domingo, 14 de janeiro de 2007


Mas quando chegou a altura de o fazer, a pele do meu pulso parecia tão branca e indefesa que não fui capaz. Era como se aquilo que eu queria matar, não estivesse ali, naquela pele ou naquele pulso, magro que se erguia sob o meu polegar, mas algures, num lugar mais profundo e secreto, num lugar bem mais difícil de alcançar.

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